João Cabral de Melo Neto (1920/1999)

“Mesmo sem querer fala em verso
Quem fala a partir da emoção” – João Cabral de Melo Neto.
Quem fala a partir da emoção” – João Cabral de Melo Neto.
O mais importante personagem do modernismo, segundo críticos literários.
Um dos maiores poetas brasileiros e também diplomata, conhecido como o “engenheiro poeta”.
Membro da Academia Brasileira de Letras desde 1969.
Sua obra caracteriza-se pela pesquisa formal, na procura da máxima concisão e densidade poética, racional e elíptica.
“A poesia não está no sentimento do poeta ou, mesmo, na beleza dos fatos a que se refere, mas na organização do texto, no rigor de sua construção.”
Estreara em 1942, e já em 1954 obtera o prêmio do IV Centenário de São Paulo, com o poema O Rio.
Como diplomata, de carreira desde 1945, serviu à representação do Brasil na Inglaterra, França, Suíça e Espanha. Alem de viaja pelo mundo:
Barcelona, Londres, Sevilha, Marselha, Genebra, Berna, Assunção, Dacar, etc.






Membro da Academia Brasileira de Letras desde 1969.
Sua escultura está na Rua da Aurora, considerada por Gilberto Freyre: “A Mais Recifense de todas as ruas”.
Homenagem ao imortal na Rua da Aurora, a segunda escultura do Circuito das Poesias.
É o "poeta-engenheiro"; que constrói uma poesia calculada, racional, num evidente combate ao sentimentalismo choroso; para isso, utiliza-se de uma linguagem enxuta, concisa, elíptica
João Cabral de melo neto a contemplar o “O Cão Sem Plumas” – O Rio Capibaribe, assim chamado em um de seus poemas.

O Rio Capibaribe - Cão sem Plumas; a Ponte Duarte Coelho, ao fundo; A Rua do Sol, á esquerda.
Uma bela vista a qual o imortal está a contemplar...