Maracatu
Os Maracatus mais antigos do Carnaval recifense são os conhecidos como Maracatus de Baque Virado ou Maracatu Nação, nascera da tradição do rei do Gongo, implantado no Brasil pelos portugueses, com a coroação dos reis negros do Brasil Colônia.
Um cortejo que desfila pelas ruas da Veneza Brasileira – e em todo o estado – com o embaixador à frente; a seguir vem os lanternas, que se encarregam da iluminação; vassalos seguram o pálio que cobre o rei e a rainha; em seguida, a condessa, os caboclos e as mulheres que dançam semelhante as cerimônias afro-brasileiras; tudo isso ao som de percussão.
Essa palavra – Maracatu – primeiramente designou um instrumento de percussão, e depois, a dança que se dançava ao som desse instrumento. Uma dança dramática, na qual um bloco bailando ao som de tambores acompanha uma mulher um bastão com uma boneca enfeitada.
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